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CCBB traz para Brasília Mostra Perequeté: cinema queer nordestino - de 11 a 23 de junho



perequeté

adjetivo de dois gêneros

[Popular] diz-se de indivíduo emperiquitado. Faceiro; exageradamente elegante; muito enfeitado.

Acontece, no cinema do CCBB Brasília, Mostra Perequeté: cinema queer nordestino que apresenta ao público, de 11 a 23 de junho, uma efervescente e potente manifestação cinematográfica, com nomes como Breno Baptista, Noá Bonoba, Leo Tabosa, Alexandre Figueirôa e R.B. Lima. Além de um breve recorte de uma das mais produtivas e renovadoras iniciativas do recente cinema pernambucano: o coletivo Surto & Deslumbramento.

Os ingressos para as sessões da mostra são gratuitos e podem ser retirados na bilheteria física ou no site do CCBB [bb.com.br/cultura], a partir das 12h do dia anterior à sessão.

 

Sobre a Mostra Perequeté: cinema queer nordestino

Em meados da década de 1980, na cidade de João Pessoa, um grupo de cineastas, em grande parte composto por estudantes da Universidade Federal da Paraíba, produziram uma série de filmes que apresentava uma estética contestadora e irreverente, denunciando o conservadorismo, o preconceito e a opressão que imperavam na sociedade ainda sob as sombras da ditadura militar.

Munidos de câmeras super-8, geralmente emprestadas pelas universidades, esses realizadores lançaram um olhar criativo e enérgico sobre questões do mundo e do cotidiano. O chamado Cinema Guei contou com contribuições de nomes como Bertrand Lira, Henrique Magalhães, Pedro Nunes, Lauro Nascimento e o grupo Nós Também, que integraram a sessão “A onda de filmes Queer em Super-8 da Paraíba”. A recuperação e o restauro das obras foram viabilizados pelo projeto Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros (IDFB), uma ação da associação Cinelimite

Perequeté, filme de Bertrand Lira que dá título à mostra, é o retrato de um artista, o ator e dançarino Francisco Marto, atualmente radicado em Nova York, que fala abertamente, pela primeira vez num filme paraibano, do preconceito sofrido por sua orientação sexual e sua inserção no mundo artístico.

Após quarenta anos, uma nova geração de cineastas do nordeste brasileiro está construindo um sólido conjunto de obras que reapropria o termo ‘’queer’’ para um conjunto de práticas políticas, sociais e discursivas que dão visibilidade a corpos antes marginalizados pelos circuitos de autorização da comunicação e da arte.

 

Sobre o CCBB Brasília

 

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília foi inaugurado em 12 de outubro de 2000, e está sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, e tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas as formas de arte e criatividade possíveis. 

 

Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, o CCBB Brasília dispõe de amplos espaços de convivência, bistrô, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances. 

 

Além disso, oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, programa contínuo de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), acolhendo o público espontâneo e, especialmente, milhares de estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, ao longo do ano, por meio de visitas mediadas agendadas, além de oferecer atividades de arte e educação aos fins de semana. 

Desde o final de 2022, o CCBB Brasília, se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, sendo que no ano de 2023, obtivemos a renovação anual da certificação, como reconhecimento do compromisso com a gestão ambiental e a sustentabilidade. 

A conquista atende à Ação 24 da Agenda 30, que tem por objetivo reforçar a gestão dos programas, iniciativas e práticas ambientais e de ecoeficiência do BB e demonstra o alinhamento do CCBB Brasília a estratégia corporativa do BB, enquanto espaço de difusão cultural que valoriza a diversidade, a acessibilidade, a inclusão e a sustentabilidade porque transformar vidas é parte da nossa cultura. 

 

 

Programação

 

Maiores informações disponíveis no site bb.com.br/cultura

 

 

A onda de filmes Queer em Super-8 da Paraíba: Perequeté/Baltazar da Lomba/Era Vermelho seu batom/Closes/Miserere Nobis

Classificação: 18 anos. 

Duração: 92 min 

 

Leo Tabosa: Tubarão/Baunilha/Marie

Classificação: 18 anos.

Duração: 57 min

 

Noá Bonoba: O mundo sem nós/Terra Ausente/Nebulosa/Travomantra/Lalabis

Classificação: 18 anos.

Duração: 75 min

 

Surto e deslumbramento: Vênus de Nyke/O Nascimento de Helena/Sonhos

Classificação: 18 anos.

Duração: 90 min

 

Breno Baptista: Monstro/Bando Sagrado/Panteras

Classificação: 18 anos.

Duração: 78 min

 

Alexandre Figueirôa: Eternamente Elza/Kibe Lanches/Piu Piu/Recife, Marrocos/Consuella

Classificação: 14 anos.

Duração: 87 min

 

R.B. Lima: De Vez Em Quando, Quando Eu Morro, Eu Choro/Beso Rosado/BOYZIN/Adão, Eva e o Fruto Proibido

Classificação: 18 anos.

Duração: 75 min

 

Leo Tabosa: Tubarão/Baunilha/Marie

Classificação: 18 anos.

Duração: 57 min

 

A onda de filmes Queer em Super-8 da Paraíba: Perequeté/Baltazar da Lomba/Era Vermelho seu batom/Closes/Miserere Nobis

Classificação: 18 anos. 

Duração: 92 min

 

Breno Baptista: Monstro/O Bando Sagrado/Panteras

Classificação: 18 anos.

Duração: 78 min

 

Noá Bonoba: O mundo sem nós/Terra Ausente/Nebulosa/Travomantra/Lalabis

Classificação: 18 anos.

Duração: 75 min

 

Alexandre Figueirôa: Eternamente Elza/Kibe Lanches/Piu Piu/Recife, Marrocos/Consuella

Classificação: 14 anos.

Duração: 87 min

 

Surto e deslumbramento: Vênus de Nyke/O Nascimento de Helena/Sonhos

Classificação: 18 anos.

Duração: 90 min

 

R.B. Lima: De Vez Em Quando, Quando Eu Morro, Eu Choro/Beso Rosado/BOYZIN/Adão, Eva e o Fruto Proibido

Classificação: 18 anos.

Duração: 75 min

 

 

DIRETORES

Leo Tabosa é um multipremiado diretor, roteirista, produtor e escritor pernambucano. É idealizador, Diretor Geral e Artístico do Cine Jardim – Festival Latino-Americano de Cinema de Belo Jardim – PE e da Mostra Curta Vazantes: Cinema em Comunidade – Vazantes-CE.  Entre seus trabalhos como diretor/roteirista destacam-se os documentários: “Retratos” (2010), “Tubarão” (2013) e “Baunilha” (2017), o filme de animação: “As aventuras do Menino Pontilhado” (2016) e os filmes de ficção: “Nova Iorque” (2018) e “Marie” (2019), que juntos participaram mais de 100 festivais nacionais e internacionais como: Festival de Brasília, Festival de Gramado, Kinoforum, Cine Ceará, Festival de Cinema de  Málaga – Espanha, Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano de Havana – Cuba, Queer Porto – Portugal, Festival Internacional de Cinema de Guadalajara – México e, juntos, conquistaram mais de 50 prêmios do Júri Oficial, da Crítica e do Público, entre eles diversos Kikitos, Grande Prêmio Canal Brasil, Troféu Mucuripe e Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro.

Noá Bonoba é travesti, atriz, roteirista, cineasta, preparadora de elenco, dramaturga, Doutoranda pelo PPGCOM – UFC, professora formada pelo curso de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal do Ceará, escritora/pesquisadora Mestra em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará, curadora da Tomada LBT, integrante da V Turma da Escola de Audiovisual da Vila das Artes.

 

Surto & Deslumbramento é um coletivo pernambucano de cinema Queer formado por jovens cineastas. Ele surgiu em meados de 2012 com a vontade de produzir filmes, fotos e intervenções artísticas. O coletivo abraça elementos como o artificialismo, o lúdico, a paródia, o deboche, a viadagem, a cultura de massa, a pinta e o pop. Seu trabalho desbrava caminhos pouco explorados ou subestimados pelos realizadores locais anteriores, com foco no universo queer e no diálogo com a cultura de massa. O Surto & Deslumbramento se destaca por sua abordagem criativa e provocadora, explorando temas diversos e desafiando convenções cinematográficas.

 

Breno Baptista é um dos emergentes talentos do cinema queer do Nordeste, graduado em cinema & audiovisual pela universidade federal do ceará (2015). O seu primeiro curta Monja (2011) foi exibido em festivais como IV Janela Internacional de Cinema do Recife, tendo ganho o prêmio de melhor atriz no 10º Festival Nóia do Audiovisual Universitário. Esse curta também recebeu menção honrosa de “a mais linda cena de paixão e desejo” no Festival Primeiro Plano. Sua promissora carreira se consolida com reiteradas exibições e premiações em importantes festivais e mostras no brasil e no exterior, como Mostra de Cinema de Tiradentes (MG), Mostra do Filme Livre, Queer Lisboa 26, Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade (SP), Cine Ceará (CE), Recifest: festival de cinema de diversidade sexual e de gênero (PE), Curta cinema 2015: Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro (RJ), entre diversos outros.

 

 Alexandre Figueirôa é um cineasta, roteirista e jornalista brasileiro natural de Pernambuco. Ele possui uma trajetória rica e diversificada no campo do cinema e das artes. Dirigiu diversos curtas-metragens exibidos em festivais de cinema ao redor do mundo. Doutor em estudos cinematográficos e audiovisual pela Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle) e autor de obras como “Cinema Pernambucano – Uma história em ciclos”, é um dos mais destacados pesquisadores de cinema brasileiro da contemporaneidade. Seu trabalho criativo, historiográfico e crítico tem contribuído para a cena cinematográfica brasileira.

 

R.B. Lima é Diretor e Roteirista natural de Brejo da Cruz – PB, porém reside em João Pessoa desde 2013. É graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Paraíba. Desde criança ele já se interessava por produções audiovisuais assistindo aos bastidores das telenovelas. “A partir dali passei a sonhar com aquele mundo. Sabia que morando no interior da Paraíba, sem muito acesso à cultura, não seria fácil”. Foi apenas no ano de 2013, quando se mudou para João Pessoa, ele teve a oportunidade de cursar Cinema e Audiovisual na UFPB e foi então que R.B. começou a sua caminhada nas artes. Desde os primeiros semestres a direção e roteiro foram as áreas que mais chamaram a sua atenção. Ainda no segundo semestre do curso ele gravou um filme com seus colegas, “Os Filmes Gregos Serão Minha Herança”. Atualmente ele se dedica ao desenvolvimento de roteiro, abordando temas relacionados a questões sociais que dialogam com discussões sobre sexualidade e, principalmente, diversidade de gênero. No momento, ele também está desenvolvendo um projeto que aborda temas da comunidade LGBTQIA+ que se divide em 10 curtas-metragens.

 

 

SINOPSES

 

Perequeté (1981) 

Direção: Bertrand Lira 

Sinopse: As dificuldades para vencer o preconceito de um ator e bailarino na cena artística da Paraíba. 

Duração: 20 Minutos 

Classificação: 14 anos 

 

Baltazar da Lomba (1982) 

Direção: Grupo Nós Também 

Sinopse: Filme baseado no primeiro registro histórico de repressão à homossexualidade na Paraíba, na época do Brasil Colônia. 

Duração: 20 minutos 

Classificação: 18 anos 

 

Era Vermelho Seu Batom (1983) 

Direção: Henrique Magalhães 

Sinopse: Durante o carnaval, surge um relacionamento romântico entre dois foliões, um deles brincando em um bloco de travestidos. 

Duração: 10 minutos 

Classificação: 16 anos 

 

Closes (1982) 

Direção: Pedro Nunes 

Sinopse: Doc-ficção sobre os conflitos e os preconceitos que envolvem o campo da sexualidade. 

Duração: 30 minutos 

Classificação: 16 anos 

 

Miserere Nobis (1982) 

Direção: Lauro Nascimento 

Sinopse: Um filme de temática homoerótica, primoroso na construção simbólica da “Santa Ceia”, que ganha nova dimensão. 

Duração: 20 minutos 

Classificação: 16 anos

 

Tubarão (2013)

Direção: Leo Tabosa

Sinopse: As dificuldades de um estrangeiro em adaptar-se à sua nova realidade.

Duração: 13 minutos

 

Baunilha (2017)

Direção: Leo Tabosa

Sinopse: Olhe a sua volta. Tudo que você vê e toca pode ter o gosto de baunilha.

Duração: 19 minutos

 

Marie (2019)

Direção: Leo Tabosa

Sinopse: Marie retorna ao sertão, depois de 15 anos, para enterrar o pai. Lá reencontra seu melhor amigo de infância, Estevão e com ele o seu passado. Com a ajuda de Estevão, Marie parte numa viagem para enterrar o pai na cidade do Crato.

Duração: 25 minutos

 

Vênus de Nyke (2021)

Direção: André Antônio

Sinopse: Amiga, hoje tive consulta com ele de novo. E tô cada vez mais passada porque, diferente de todo paciente que eu tenho, ele não demonstra o mínimo desconforto com as bizarrices sexuais dele. Pelo contrário. Eu mantenho meu diagnóstico: quadro agudo de melancolia e fuga da realidade. Às vezes, ele chega tão longe nesse delírio que se imagina uma espécie de profeta. Como se fizesse parte de uma seita.

Duração: 41 minutos

 

O Nascimento de Helena (2021)

Direção: Rodrigo Almeida

Sinopse: Meu grande sonho, o sonho da minha vida, era destruir uma família.

Duração: 11 minutos

 

Sonhos (2022)

Direção: Chico Lacerda

Sinopse: Um documentarista passa a dormir com sua câmera para registrar os sonhos que tem à noite.

Duração: 38 minutos

 

Monstro (2015)

Direção: Breno Baptista

Sinopse: balada de amor e destruição.

Duração: 20 minutos

 

O bando sagrado (2019)

Direção: Breno Baptista

Sinopse: Breno desperta de um sonho. enquanto isso, há centenas de anos, um batalhão de homens armava-se para lutar uns com os outros até a morte.

Duração: 20 minutos

 

Panteras (2022)

Direção: Breno Baptista

Sinopse: Três amigas precisam se despedir para se reencontrar. Uma é a cura para a maldição da outra.

Duração: 38 minutos

 

Eternamente Elza (2013)

Direção: Alexandre Figueirôa, Paulo Feitosa

Sinopse: "Eternamente Elza" acompanha o cotidiano e as memórias de Elza Show, transformista recifense dedicada a cantar as grandes divas brasileiras do rádio.

Duração: 17 minutos

 

Kibe Lanches (2017)

Direção: Alexandre Figueirôa

Sinopse: Na década de 80, o restaurante Kibe Lanches, no bairro do Pina, no Recife, vendia pratos da cozinha árabe. Nas sextas, à noite, transformava-se num alegre ponto de encontro.

Duração: 18 minutos

 

Piu Piu (2019)

Direção: Alexandre Figueirôa

Sinopse: “Quando a cortina se abria, sob um universo colorido de plumas e paetês, ela surgia no palco, serpenteando movimentos lascivos, ao som de uma rumba ou de um merengue”. Piu Piu, como era conhecido o ator, cenógrafo e figurinista Elpídio Lima é considerado o mais antigo transformista do Recife. Nos anos 1950 e 1960, atuou na Companhia Barreto Junior, nos palcos dos teatros Almare e Marrocos. Foi um dos criadores da Companhia Tra-la-lá, de teatro rebolado e gostava de imitar as cantoras e atrizes Sarita Montiel e Carmem Miranda.

Duração: 16 minutos

 

Recife, Marrocos (2022)

Dir. Alexandre Figueirôa

Sinopse: O filme-ensaio Recife, Marrocos reflete sobre a construção de uma memória da cena LGBTQIA+ da cidade do Recife, memória esta que põe em relação as lembranças pessoais do realizador com as recordações evocadas pelos personagens condutores, estabelecendo uma geografia afetiva dos espaços.

Duração: 12 minutos

 

Consuella (2023)

Direção: Alexandre Figueirôa

Sinopse: Nas décadas de 80 e 90, Consuelo foi a travesti mais famosa do Recife. Ainda jovem, aprendeu maquiagem com Múcio Catão e depois foi morar no Rio de Janeiro. Foi para a França onde fez sua transição e se tornou vedete nos cabarés Carrossel de Paris e Madame Arthur.

Duração: 24 minutos

 

De Vez em Quando, Quando Eu Morro, Eu Choro (2017)

Direção: R.B. Lima

Sinopse: Tinha uma mulher, Maria Laura, que costumava vir aqui trepar. Certa noite, depois de uma festa, ela veio pra cá com dois caras. Daí no dia seguinte um pedreiro da obra encontrou ela morta no meio de um monte de sangue. Todo mundo que vem aqui tem que pintar alguma coisa na parede porque senão o fantasma de Maria Laura aparece, arranca a cabeça da pessoa e pendura no pescoço dela.

Duração: 15 minutos

 

Beso Rosado (2018)

Direção: R.B. Lima

Sinopse: Neste diário de viagem o diretor R.B. Lima busca refletir sobre as relações interpessoais na era das virtualidades de redes sociais e aplicativos de relacionamento. Ele também autoquestiona a própria inserção nessa época de "amores líquidos" através de encontros com rapazes conhecidos por meio do Tinder, do Grindr e do Happn.

Duração: 20 minutos

 

BOYZIN (2021)

Direção: R.B. Lima

Sinopse: Durante uma noite comum dançando brega funk com os amigos, um rapaz de 19 anos conhece um homem mais velho que lhe promete uma vida melhor em troca de sexo e companhia.

Duração: 15 minutos

 

Adão, Eva e o Fruto Proibido (2021)

Direção: R.B. Lima

Sinopse: Após 15 anos, Ashley finalmente tem a oportunidade de se aproximar do filho, fruto da relação com a amiga Suzana.

Duração: 25 minutos

 

 

Serviço:

 

Mostra Perequeté: cinema queer nordestino

De 11 a 23 de junho de 2024, de terça a domingo

Classificação indicativa: conforme a programação

Entrada gratuita, mediante emissão de ingressos na bilheteria física ou pelo site bb.com.br/cultura

Ingressos liberados às 12h do dia anterior à sessão

 

CCBB Brasília  

Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h  

Endereço: SCES Trecho 02 Lote 22 – Edif. Presidente Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul – Brasília - DF

E-mail: ccbbdf@bb.com.br   

  

Informações:  

Fone: (61) 3108-7600  

E-mail: ccbbdf@bb.com.br  

Facebook:@ccbb.brasilia  

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