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Espalhando Sons destaca talentos da música popular de Brasília


O projeto “Espalhando Sons” apresentou espetáculos culturaisnas regiões de Brazlândia, SIA e Estrutural, com símbolos da cultura tradicional do Distrito Federal: forró pé de serra, repentistas, emboladores de coco e bandas. Os shows gratuitos foram realizados em maio, na Feira Livre da Vila São José, Brazlândia Feira Permanente de Brazlândia, Feira dos Importados SIA e Feira Livre da Cidade Estrutural. A iniciativa gerou dezenas de empregos diretos e indiretos para o segmento cultural do DF.


O Festival, para além de uma grande ferramenta de inclusão social, cumpre as diretrizes das políticas públicas para o setor, promovendo a diversidade e difusão cultural entre os artistas e áreas técnicas envolvidas. Durante todo o evento, intérpretes de libras vão atuar e garantir a acessibilidade da festa. O projeto conta com o recurso do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec).


Espalhando Sons contou com a apresentação dos seguintes artistas: Eliane de Paula e Alcimar, Messias de Oliveira e Ramalho de Oliveira, Azulão da Mata e Pardal da Saudade, Six Stage, Trio Forró Bju, Lucas e Gabriel, Francisco Filho e Zé Moacir, Banda Farol da Barca, Trio Xoddó, Rafael Silva, Luizão e Forró Du Bom, Felipe Bezerra e Banda; Ândares e Fernandes, Paradise, Trio Cariri, Chico Brazlândia e Zé de Lima, Trio K Entre Nós, Albano e Seus Teclados.


Proponente do projeto cultural, Albano da Guia revela sua satisfação em realizar um projeto cultural totalmente descentralizado. “Estamos fazendo o nosso papel em desenvolver um projeto que contempla a cultura em nas regiões mais carentes de cultura no Distrito Federal. A minha expectativa é que este evento fortaleça a nossa cultura e forme novos públicos, com uma programação de qualidade”, destaca o proponente do festival.


O organizador destaca que a junção dos movimentos culturais com as feiras populares torna o projeto significativo devido a sua função econômica e social: “Vamos sempre fortalecer os forrozeiros, cantadores repentistas, emboladores e fazedores de cultura do Distrito Federal. Queremos resgatar a identidade cultural do nosso povo”, ressalta Albano.

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