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Inês, a Rainha Morta, levada aos palcos em peça inédita


Agora Inês é Morta comove por seu caráter humano, ao recontar um fato histórico que coloca em xeque os limites do amor e expõe a intensidade dos sentimentos. No centro da narrativa, está o brutal assassinato de Inês de Castro em 7 de janeiro de 1355 por Dom Afonso IV, então Rei de Portugal. Dom Pedro I, o filho do Rei, era seu grande amor e pai de seus filhos.

 

Com direção de Adriana Nunes, para texto original de Claudio Torres Gonzaga e livremente inspirado em obra psicografada por Chico Xavier, Agora Inês é Morta estreia nacionalmente no Teatro Royal Tulip dias 28 e 29 de junho

 

Nesta montagem sobre dois corações: de Inês e de Pedro, que lutaram para estar juntos em meio a uma teia de intrigas, ódio e conflitos de interesses, a paixão vence. Narrada pela própria Inês, após a sua morte, a peça conta a relação de seus personagens centrais.

 

Inês, já falecida e desde o plano espiritual, trabalha para acalmar o coração de seu amado com o apoio de Santa Isabel, avó de Pedro. O objetivo das duas, seria reconciliar pai e filho e devolver a paz a Portugal. Ao tornar-se Rei, Pedro realiza o mais impressionante cortejo já visto, com o traslado do corpo de sua amada entre as cidades de Coimbra e Alcobaça, culminando na coroação de Inês, A Rainha Morta.

 

A criação do espetáculo teve como base uma pesquisa de campo realizada por Fernando Bueno, Adriana Nunes, Marcello Linhos e Ricardo Junqueira nas cidades portuguesas do Porto, Coimbra, Alcobaça e Lisboa. Assim como de registros históricos e romances como: a cantata de Bocage, os versos de Camões, de Victor Hugo e da própria Inês de Castro, esses psicografados no livro “Mensagens de Inês de Castro”, de Chico Xavier e Caio Ramacciotti.

 

Agora Inês é Morta é conduzida pela atriz e diretora brasiliense Adriana Nunes, integrante da Cia de Comédia Os Melhores do Mundo e brilhante em atuações no teatro, cinema e televisão. Para compor o elenco estão André Deca, ator desde o início dos anos 90, com passagens em novelas da TV Globo e premiado nos Festivais de Gramado e Brasília como melhor ator, e Rosanna Viegas, atriz premiada que se destaca pela versatilidade, que vai do drama à comédia, seja no teatro, cinema ou televisão.

 

            Autor da dramaturgia, Claudio Torres Gonzaga foi roteirista de programas da TV Globo, entre 1996 e 2016, como Sob Nova Direção, Zorra Total, e colaborador de A Grande Família, Caras de Pau, Sai de Baixo, Malhação, Escolinha do Prof. Raimundo. A iluminação e trilha sonora original são de Marcello Linhos, um expoente da viola Caipira no Brasil. O cenário e figurino foram concebidos por Nello Marrese. Já os adereços, ficaram por conta de James Fensterseifer.

 

Ficha técnica:

Autor: Claudio Torres Gonzaga

Direção: Adriana Nunes

Elenco: Adriana Nunes, André Deca e Rosanna Viegas

Diretor de pesquisa: Fernando Bueno

Trilha sonora original e iluminação: Marcello Linhos

Cenário e figurino: Nello Marrese

Adereços: James Fensterseifer

Fotos: Rayssa Coe

Apoios: Belini e Correio Braziliense

Realização: DECA Produções

 

Serviço:

Agora Inês é Morta

Local: Teatro Royal Tulip

Endereço: SHTN Trecho 01

Dias e horário: 28 e 29 de junho, sexta e sábado, às 21h

Classificação indicativa: não recomendado para menores de 12 anos

Mais informações: @agorainesemorta, no Instagram


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