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Mostra “Bernardet e o Cinema” promove debate no sábado, dia 17

O professor e crítico Sérgio Moriconi e a professora Raquel Imanishi comentam a relevância de Jean-Claude Bernardet, ícone do cinema brasileiro, em debate que coloca em foco, a carreira, as principais obras e as reflexões originais do artista. O bate-papo acontece dentro da programação da mostra “Bernardet e o Cinema”, no dia 17 de agosto, sábado, após a sessão das 17h45 e terá tradução em Libras.

 

“Bernardet e o Cinema” é uma retrospectiva realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil Brasília, com curadoria da produtora e diretora Andréa Cals. A programação repassa a versatilidade de Jean-Claude Bernardet em sua atuação como diretor, roteirista e ator, em 20 filmes importantes do cinema brasileiro, de 1960 até 2024.

 

A entrada é gratuita, mediante retirada de ingresso no site bb.com.br/cultura e na bilheteria. “Bernardet e o cinema” acontece, simultaneamente, no CCBB SP (24/08 a

22/09) e no CCBB RJ (28/08 a 22/09).

 

PROGRAMAÇÃO

 

17 AGOSTO – SÁBADO

 

16h15

Sobre os anos 60, de Jean-Claude Bernardet (1999, 30min. p&b) | Livre

Sinopse: Uma reflexão sobre os anos 60 no Brasil a partir de sua memória audiovisual. Com trechos de textos e opiniões de Lygia Clark, Augusto Boal e Torquato Neto, entre outros, cenas de filmes e manchetes de jornais, o documentário permite que a década de 1960 fale por ela mesma.

 

São Paulo Sinfonia e Cacofonia, de Jean-Claude Bernardet (1994, 40min p&b e cor) | Livre

Sinopse: Filme-montagem composto de fragmentos de mais de 100 filmes paulistas de diversas épocas.

 

17h45 

Cama Vazia, de Jean-Claude Bernardet e Fábio Rogério (2023, 6 min, cor) | Livre

Sinopse – A máquina de morte precisa manter sua longevidade para expandir e lucrar.

  

A destruição de Bernardet, de Claudia Priscilla e Pedro Marques (2016, 72 min, cor) | 14 anos

Sinopse: Jean-Claude Bernardet está velho e doente. O maior crítico de cinema vivo do Brasil se reinventa através da sua própria destruição. O filme, que transita entre a ficção e o documentário, utiliza dispositivos inusitados para acionar a memória da personagem e narrar a trajetória de um intelectual que se transforma em ator aos 70 anos.

 

*DEBATE com a presença da professora de filosofia da UnB Raquel Imanishi e do professor e crítico de cinema Sérgio Moriconi

[ACESSIBILIDADE – Tradução em libras]

 


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