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Arismar do Espírito Santo se une ao Quarteto de Cordas em concerto popular e brasileiro nesta quinta (18/4)

 Dia 18 de abril o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo prova que sua vocação para interpretar a música brasileira é seu DNA. Junto a um dos maiores contrabaixistas e multi-instrumentistas brasileiros, Arismar do Espírito Santo, o conjunto interpreta às 20h suas composições. Os ingressos custam R$33 (inteira) e a classificação do espetáculo de cerca de 60 minutos é livre para todos os públicos.

 

No repertório, músicas de Arismar com arranjos inéditos, entre elas Onírica, com arranjo de Alexandre Mihanovich, Benção do Aquiry e Flor de Sal, com arranjos de Felipe Senna e Jambo de Iracema e Tira a mão de mim, com arranjos de Silvia Goes.

 

Além delas, o concerto abre com Quarteto Popular, de Radamés Gnattali, arranjador, compositor, pianista e maestro brasileiro fundamental na diminuição das fronteiras entre o erudito e o popular no Brasil e que deixou um legado de música sinfônica e camerística gigante em suas pelo menos cinco décadas de carreira.

 

Arismar do Espírito Santo, o convidado e estrela da vez, é um dos mais consagrados e completos multi instrumentistas da cena brasileira. Sua maneira de tocar e compor, sob a força máxima da intuição e espontaneidade, suas harmonias inusitadas, seus improvisos melódicos, o ritmo contagiante e a criatividade têm sido sua marca registrada. Suas composições e interpretações trazem as marcas das linguagens desenvolvidas na bateria, no contrabaixo, no piano, na guitarra e no violão de sete cordas. O instrumentista recebeu o Prêmio Sharp de Música Brasileira e foi eleito um dos dez melhores guitarristas e violonistas do Brasil pela revista Guitar Player.

 

Serviço:

Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e Arismar do Espírito Santo

18/04/2024, quinta-feira, às 20h

Praça das Artes, Sala do Conservatório

QUARTETO DE CORDAS DA CIDADE DE SÃO PAULO

Betina Stegmann e Nelson Rios,

violinos

Marcelo Jaffé,

viola

Rafael Cesario,

violoncelo

Arismar do Espírito Santo,

convidado

Programa:

RADAMÉS GNATTALI

Quarteto Popular

 

ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO

Onírica (arr. Alexandre Mihanovich)

Benção do Aquiry (arr. Felipe Senna)

Flor de Sal (arr. Felipe Senna)

Jambo de Iracema (arr. Silvia Goes)

Tira a mão de mim (arr. Silvia Goes) 


Duração aproximada

60 minutos

Classificação indicativa

livre

Ingresso R$16,50 (meia) R$33 (inteira) 


SOBRE O QUARTETO DE CORDAS DA CIDADE DE SÃO PAULO

Fundado em 1935 com a ideia de difundir a música de câmara e estimular compositores brasileiros. É um grupo artístico fixo do Theatro Municipal de São Paulo. A atual formação conta com os violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o violista Marcelo Jaffé e o violoncelista Rafael Cesario, músicos de intensa atividade no cenário musical brasileiro e prestígio internacional. Já foi laureado com os prêmios Carlos Gomes de Melhor Conjunto de Câmara em 2003, 2011 e 2012 e APCA de Melhor Conjunto Camerístico em 2003, 2011 e 2012.

 

BETINA STEGMANN, violino

Nascida em Buenos Aires, Betina Stegmann aprendeu e estudou violino em São Paulo com Lola Benda, continuando sua formação com Erich Lehninger. Diplomou-se pela Escola Superior de Música de Colônia, onde cursou violino com Igor Ozim. Logo depois, seguiu para Israel, onde se aperfeiçoou com Chaim Taub em Tel Aviv. Mais tarde, frequentou cursos ministrados por Pinchas Zukerman e Max Rostal. É ex-integrante do Quinteto D’Elas, com o qual ganhou, em 1998, o Prêmio Carlos Gomes na categoria Música de Câmara. É spalla da Orquestra de Câmara Villa-Lobos e professora de violino na Faculdade Cantareira. Como recitalista e solista, apresentou-se em várias cidades do Brasil, da Argentina, da Itália, da Alemanha, dos Estados Unidos e da Bélgica. Realizou gravações nas rádios WDR (Alemanha) e na RAI – Trieste (Itália), estreando obras de compositores contemporâneos.

 

NELSON RIOS, violino

Nelson Rios iniciou os estudos musicais na Escola de Música de Piracicaba (EMP) com a professora Maria Lucia Zagatto e posteriormente com Elisa Fukuda. Graduado em engenharia de alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e bacharel em música pela Faculdade Mozarteum, participou dos principais festivais de música no Brasil (Campos do Jordão, Brasília, Londrina e Curitiba) e em Mendoza, na Argentina. Frequentou a Carnegie Mellon University (Pittsburgh, EUA) como bolsista da Fundação Vitae. Integrou grupos como Orquestra Sinfônica da Paraíba, Orquestra de Câmera de Blumenau, Orquestra Villa-Lobos, Quinteto da Paraíba e Jazz Sinfônica, entre outras. Como professor, lecionou na Escola de Música de Piracicaba (EMP), Escola Municipal de Música (EMM), Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp), Conservatório de Tatuí e em importantes festivais de música no Brasil e no exterior. Atualmente é chefe de naipe dos segundos violinos da Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) e segundo violinista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

 

MARCELO JAFFÉ, viola

Aos 6 anos de idade, orientado por seu pai, Alberto, Marcelo Jaffé aprendeu violino. Em 1977, aos 14, passou a tocar viola, conquistando, no mesmo ano, o primeiro prêmio no Concurso Nacional da Universidade de Brasília (UnB). Após aperfeiçoamento na Universidade de Illinois e no Centro de Música de Tanglewood, nos Estados Unidos, apresentou-se em vários países, participando de destacados conjuntos camerísticos e orquestrais. Atuou como maestro da Kamerata Philarmonia e foi diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Atualmente, é professor de viola da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e apresentador da Rádio e TV Cultura.

 

RAFAEL CESARIO, violoncelo

Mestre pela Universidade de São Paulo (USP), Rafael Cesario obteve o diploma de Perfectionnement por unanimidade e felicitações do júri no Conservatoire Départemental du Val de Bièvre (Paris, França), na classe do renomado violoncelista Romain Garioud. Premiado em diversos concursos, teve aulas com Antonio Meneses, Alisa Weilerstein, Dennis Parker, Peter Szabo, Pieter Wispelwey e Sol Gabetta, entre outros. Como solista, atuou à frente de importantes orquestras como Sinfônica do Paraná, Sinfônica Municipal e Orquestra do Theatro São Pedro. No Festival de Trancoso (2017), atuou como solista e camerista ao lado de renomados músicos como o violinista Lorenz Nasturica (spalla da Filarmônica de Munique), o flautista Mathieu Dufour e o oboísta Andreas Wittmann, membros da Filarmônica de Berlim. Atualmente, é membro do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e professor no Instituto Baccarelli. Em 2021, lançou dois álbuns digitais: Um Outro Adeus, com André Mehmari, e Beethoven Variations, com Marcos Aragoni.

 

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo. 

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). 

Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo. 

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área. 

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. 

Quem apoia institucionalmente nossos projetos, via Lei de Incentivo à Cultura: Nubank, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval e Grupo Splice. Pessoas físicas também fortalecem nossas atividades através de doações incentivadas. 


SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, do Theatro Municipal de São Paulo e dos programas Musicou, Som na Estrada e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Big Bang. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

Quem apoia nossos projetos: Nubank, CTG Brasil, VISA, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval, Bayer, Cipatex, Sicoob, Grupo Splice, Lei Paulo Gustavo e Microsoft.


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