Bio estimuladores de colágeno e injetáveis x lifting facial:
- Rodrigo Carvalho
- há 9 minutos
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Toxina botulínica, bioestimuladores de colágeno, lasers e preenchedores são parte do vocabulário estético de quem busca manter a jovialidade do rosto com métodos menos invasivos. Mas até que ponto essas técnicas são eficazes? E quando deixam de oferecer o suporte necessário à estrutura facial? Para o cirurgião plástico Dr. Tristão Maurício, referência em cirurgias faciais, o ponto central está em compreender a diferença entre tratar a pele e reposicionar estruturas profundas do rosto. “Os procedimentos não cirúrgicos entregam ótimos resultados quando o objetivo é melhorar textura, luminosidade e estimular colágeno. Porém, não alcançam as camadas mais profundas, como músculos e ligamentos, que são responsáveis pelo contorno facial”, explica o especialista.
Com o tempo, a sustentação natural do rosto se altera — e não há estímulo de colágeno que reverta, sozinho, a flacidez avançada. “A perda de volume e o deslocamento das estruturas faciais precisam de abordagem cirúrgica para serem corrigidos de forma duradoura e harmônica. E isso não significa abrir mão dos cuidados menos invasivos. O ideal é combinar estratégias, com consciência dos limites de cada uma”, completa.
De acordo com o médico, o maior erro é postergar a decisão por uma cirurgia quando os sinais de envelhecimento já são evidentes. “Muitas vezes o paciente investe repetidamente em técnicas que já não surtem efeito. Sulcos acentuados, queda do terço médio da face, perda do contorno mandibular e excesso de procedimentos injetáveis que deformam a naturalidade são sinais de alerta”, afirma.
O momento certo de considerar a cirurgia facial varia conforme o histórico estético, idade, qualidade da pele, grau de flacidez, predisposição genética e até estilo de vida. Técnicas modernas como o Deep Plane Facelift, realizadas por Dr. Tristão, oferecem resultados eficazes com aspecto leve e natural — devolvendo juventude sem exageros.
“O rejuvenescimento ideal não depende de um único tratamento, mas de uma sequência estratégica e personalizada. O papel do cirurgião é orientar com clareza, indicando quando a cirurgia passa a ser a melhor escolha dentro de um plano estético completo”, finaliza.
Serviço
Instituto Tristão Maurício
QI 7 Lago Sul - Bloco C, LJ25 - Brasília/DF
(61) 99434-0808