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Mestras do Macabro tem sessão comentada neste sábado com Mavi Simão e Carol Lucena

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Além das exibições, a mostra promove uma programação especial com atividades presenciais gratuitas, que ampliam o debate sobre a participação feminina no cinema de horror. Dentre as atividades paralelas está o bate-papo, neste sábado (25) com a cineasta Mavi Simão e a crítica de cinema Carol Lucena, após a exibição do filme de Mavi, “Terminal Praia Grande”.

Confira a programação da última semana da mostra

25 de outubro – Sábado

16h30 – Segredos Evidentes – 16 anos

19h00 – Sessão comentada: Terminal Praia Grande – 14 anos

20h30 – Após a exibição bate-papo com a cineasta Mavi Simão e a crítica Carol Lucena – 14 anos. Haverá interpretação em Libras

 

26 de outubro – Domingo

16h00 – A Fria Luz do Dia – 16 anos

17h45 – Sem Seu Sangue – 16 anos 

19h50 – O Babadook – 16 anos

 

Semana 3

 

28 de outubro – Terça-Feira

19h00 – A Jaula de Mafu – 16 anos

 

29 de outubro – Quarta-Feira

19h00 – O Chalé do Lobo – 16 anos

 

30 de outubro – Quinta-Feira

17h30 – O Massacre – 16 anos

19h15 – Medusa – 16 anos

 

31 de outubro – Sexta-Feira

15h00 – Organ: Sem Limites para o Horror – 18 anos

17h15 – Mortos de Fome – 18 anos

19h30 – Garota Infernal – 16 anos

 

01 de novembro – Sábado

16h30 – A Sombra do Pai – 16 anos

18h30 – O Cemitério Maldito – 16 anos 

 

02 de novembro – Domingo

15h00 – Sinfonia da Necrópole – 12 anos

17h00 – Um Jantar Sangrento – 18 anos 

19h00 – Psicopata Americano – 18 anos

 

Sobre Beatriz Saldanha – Idealização, curadoria, mediação, debates e ministrante de curso

Pesquisadora, curadora e crítica de cinema cearense radicada em São Paulo, é doutoranda em Comunicação Audiovisual pela Universidade Anhembi Morumbi com período sanduíche na Sorbonne Université (Paris), com uma tese sobre Rosângela Maldonado, a primeira brasileira a dirigir um longa-metragem de horror. Integrou de 2022 a 2023 o Doing's Women Global Horror Film History, projeto de mentoria coordenado pela pesquisadora Alison Peirse, da Universidade de Leeds, com o objetivo de escrever a história das cineastas do horror ao redor do mundo. Integrou a curadoria de diversas mostras e festivais pelo país e, em 2021, realizou a mostra online Les Diaboliques: Diretoras de horror 1980-1999. Publicou em 2019 um capítulo sobre as diretoras brasileiras de horror no livro Mulheres atrás das câmeras: As cineastas brasileiras de 1930 a 2018, finalista do Prêmio Jabuti. Contribui frequentemente para catálogos de mostras, capítulos de livros e encartes de mídia física. Desde 2017, escreve sobre o cinema de horror em seu site Les Diaboliques, com atenção especial aos filmes dirigidos por mulheres.

 

Sobre Breno Lira Gomes – Coordenação geral

Jornalista e produtor cultural, com passagens pelo curso de cinema da Universidade Estácio de Sá, pela Pipa Produções, pelo Ponto Cine e pela Mostra Geração do Festival do Rio. Em 2012 fundou a produtora BLG Entretenimento. É curador do Festival Maranhão na Tela desde 2007, e já assinou a mesma função no Festival Curta Cabo Frio por 9 anos. Assinou a curadoria e coordenação geral das mostras El Deseo - O apaixonante cinema de Pedro Almodóvar; Cacá Diegues - Cineasta do Brasil; A luz (imagem) de Walter Carvalho, Simplesmente Nelson, O maior ator do Brasil - 100 anos de Grande Othelo, Pérola Negra: Ruth de Souza; Monstros no Cinema, Fábrica de Sonhos - Mostra de Animação, Stephen King: O medo é seu melhor companheiro, Mostra de filmes A beleza sombria dos monstros: 10 anos de A arte de Tim Burton, macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo, e O cinema de Tim Burton. Assinou a produção executiva da mostra Os Melhores Filmes do Ano, organizada pela Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janerio (ACCRJ), de 2010 a 2017, e em 2018 assinou a Coordenação Geral. Foi produtor executivo das mostras Irmãos Coen – Duas mentes brilhantes; Filmes à mesa; Dario Argento e seu mundo de horror; James Dean - Eternamente jovem; Claudio Pazienza, o encontro que nos move; Neville D’Almeida - Cronista da beleza e do caos; Cine Doc Fr - Mostra de Cinema Documentário Francês Contemporâneo; Carlos Reichenbach – O cinema de autor brasileiro; George A. Romero - A crônica social dos mortos vivos; O cinema de Murilo Salles – O Brasil em cada plano; Luís Buñuel - Vida e obra; Cine Uruguai; Rock Terror; O cinema político de Ken Loach, Herzog – Além das margens e do curso Questão de Crítica. Coordenou a produção do Curso de Crítica Cinematográfica com Mario Abbade e das mostras John Waters – O papa do trash; Jornada nas Estrelas: Brasil – A fronteira final; David Lynch – O lado sombrio da alma, Steve McQueen – The king of cool, Terry Gillian – O onírico anarquista, A magia dos pixels – Espelhos animados da realidade e da 1ª Mostra Cine Literário. Fez a direção de produção do 18º Festival Brasileiro de Cinema Universitário. Trabalhou na produção dos espetáculos Chopin & Sand: Romance Sem Palavras, O Gato de Botas O Musical, Vertigem Digital e foi produtor executivo do espetáculo Agnaldo Rayol - A Alma do Brasil. É pesquisador do Prêmio Grande Otelo do Cinema Brasileiro, realizado anualmente pela Academia Brasileira de Cinema, desde 2012.

 

Carlos Primati – editor e produtor catálogo

Crítico de cinema, membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), curador e pesquisador especializado em cinema fantástico e de horror mundial.Colaborou com artigos para os livros sobre animação brasileira, curtas-metragens e cinema fantástico brasileiro organizados pela Abraccine.É curador da mostra Trash/Crash, de Goiânia (GO), do Rio Fantastik Festival (RJ) e do festival Sinistro (CE), tendo participado ainda de eventos como Fantaspoa, Riofan eCinefantasy, entre outros. Foi cocriador e cocurador, com Breno Lira Gomes, da mostra MacaBRo, do CCBB.Também escreveu ensaios para catálogos das mostras de George A. Romero, Rock Terror, Monstros no Cinema, Stephen King, Terry Gilliam, Tim Burton, da atriz Ruth de Souza, sobre Kirk Douglas, Montgomery Clift e Clint Eastwood. Gravou depoimentos para diversos documentários sobre produção fantástica no Brasil, incluindo a série Nas Sombras do Medo: O Cinema de Terror no Brasil (2016), do Canal Brasil, e o documentário Curiosidade Mórbida (2019), do Omelete, e foi consultor e desenvolvedor de conteúdo para a série Cine Terror (2022), exibida no Prime Box Brasil.

 

Sobre a produtora

A BLG Entretenimento é uma produtora voltada para a realização e promoção de mostras e festivais de cinema, além de espetáculos teatrais. Fundada em 2012, pelo jornalista Breno Lira Gomes, produziu e/ou coproduziu os seguintes projetos de mostras: El Deseo – O apaixonante cinema de Pedro Almodóvar;Cacá Diegues – Cineasta do BrasilSimplesmente NelsonA luz (imagem) de Walter CarvalhoIrmãos Coen – Duas mentes brilhantesClaudio Pazienza, o encontro que nos moveJohn Waters – O papa do trashCine DocFr – Mostra de Cinema Documentário Francês ContemporâneoDavid Lynch – O lado sombrio da almaO maior ator do Brasil – 100 anos de Grande OtheloPérola Negra: Ruth de SouzaTim Burton e suas histórias peculiaresMonstros no CinemaFábrica de Sonhos – Mostra de Animação; mostra de filmes A beleza sombria dos monstros: 10 anos de A arte de Tim BurtonStephen King – O medo é seu melhor companheiromacaBRo – Horror Brasileiro ContemporâneoSteve McQueen – The king of coolTerry Gilliam: O onírico anarquista, O cinema de Tim Burton e A magia dos pixels – Espelhos animado da realidade. Em 2019, 2020 e 2024 assinou a produção da mostra Os Melhores Filmes do Ano, organizada pela Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro. Realizou a produção local no Rio de Janeiro das mostras Retrospectiva Carlos Hugo ChristensenJean-Luc Cinema Godard e Anime – O fantástico mundo das animações japonesas. Fez a produção de cópias das mostras África, Cinema e Cine Design, edição Rio de Janeiro e Florianópolis, e do 10º Festival Cine Música em Conservatória. No teatro atuou na produção dos espetáculos Chopin & Sand – Romance sem palavrasO Gato de Botas – O MusicalVertigem Digital e Agnaldo Rayol – A alma do Brasil. Foi responsável pela produção local no Rio de Janeiro da exposição imersiva Monet à beira d’água. No momento produz o documentário Cacá Diegues – Cineasta do Brasil, com direção de Léo Barros.

 

Sobre o CCBB Brasília

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) foi inaugurado em 12 de outubro de 2000. Sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas as formas de arte e criatividade possíveis.

Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, dispõe de amplos espaços de convivência, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances.

Além disso, oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, projeto contínuo de arte-educação, que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz, acolhendo o público espontâneo e, especialmente, estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, por meio de visitas mediadas agendadas.

Em 2022, o CCBB Brasília se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, cuja renovação anual ratifica o compromisso da instituição com a gestão ambiental e a sustentabilidade.

Acessibilidade

A exposição Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará possui audiodescrição de obras, audioguia e intérprete de Libras na programação paralela e nos vídeos de divulgação. A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília, de quinta-feira a domingo. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo.            

Horários da van: Biblioteca Nacional – CCBB: 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h e 20h

CCBB – Biblioteca Nacional: 13h30, 14h30, 15h30, 16h30, 17h30, 18h30, 19h30, 20h30 e 21h30.


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