Brasília recebe fase final de intercâmbio do Rochester Institute of Technology
- Rodrigo Carvalho
- há 5 horas
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Brasília sediará a fase final de prototipagem de um inovador programa de intercâmbio do Rochester Institute of Technology (RIT) - Instituto de Tecnologia de Rochester (dos Estados Unidos), nos dias 21 e 22 de maio. O ambiente escolhido foi o Thomas Maker, espaço de inovação e experimentação da Casa Thomas Jefferson, um local colaborativo que promove o aprendizado por meio da tecnologia, criatividade e design. O evento representará uma oportunidade de imersão única para estudantes estrangeiros em Brasília.
A iniciativa surgiu no segundo semestre de 2024, durante a visita da professora Lara Cardoso Goulart, do programa de Design do RIT. A fase atual é a etapa final de desenvolvimento. O programa proporciona aos alunos uma experiência enriquecedora, explorando a interseção entre arte, tecnologia, inovação e design em diferentes contextos brasileiros.
Segundo a coordenadora do Thomas Maker, Soraya Lacerda, ao longo de duas semanas, os estudantes visitarão instituições, estúdios criativos, referências arquitetônicas e universidades no Rio de Janeiro e em Brasília, com foco em temas como design sustentável, biotecnologia e planejamento urbano. A jornada inclui visitas a marcos icônicos, como a Catedral de Brasília e o Cristo Redentor, além da vivência cultural proporcionada pela hospedagem em casas de famílias brasileiras.
A culminância do intercâmbio acontece no Thomas Maker, onde os participantes desenvolverão protótipos físicos e/ou digitais inspirados no que a cultura e arquitetura brasileira. O espaço, que é um laboratório de fabricação e hub de inovação aberto à comunidade, será o ambiente ideal para essa troca de conhecimentos e experimentação criativa. Como um FabLab certificado, o Thomas Maker oferece aos alunos e à comunidade acesso a ferramentas e metodologias inovadoras para a criação desses artefatos multidisciplinares.
A parceria neste projeto, segundo Soraya, reforça o compromisso do Thomas Maker e da Casa Thomas Jefferson em fomentar a inovação, fortalecer laços internacionais e proporcionar experiências educacionais transformadoras. “Além disso, a iniciativa posiciona Brasília como um polo de desenvolvimento, artístico, tecnológico e cultural, conectando a cidade a grandes centros acadêmicos globais”, destaca.
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